sábado, 21 de maio de 2011

Prazer sexual feminino

Segundo psicóloga, mais mulheres colocarão em prática o que muitos homens já fazem: ter prazer sexual na meia-idade - Ilustração de Renato Nascimento / Ilustração de Renato Nascimento Já faz algum tempo que o sexo deixou de ser encarado apenas como uma forma de reprodução para as mulheres, tornando-se parte cada vez mais importante para seu bem-estar. Mas mesmo com toda a informação disponível, o prazer sexual feminino ainda é um assunto que provoca muitas dúvidas e percebo que várias pacientes se perguntam se o que sentem é normal. E pior: se culpam por não ter orgasmos com a frequência que gostariam.

De uma forma geral, o prazer sexual pode ser encarado como sinônimo de saúde. Ele costuma ser associado ao orgasmo, mas é importante lembrar que nem sempre para se obter prazer é necessário atingi-lo. Por isso, as mulheres devem ter em mente que o prazer é o contato íntimo, que abrange a relação como um todo, incluindo as preliminares e a intimidade com o parceiro.
Porém, como o orgasmo é uma manifestação física de prazer, a preocupação por não conseguir alcançá-lo é normal. Na maior parte das vezes, as causas de não atingir o orgasmo são de fundo emocional, podendo ter a ver, entre outros motivos, com o cansaço, o stress, a falta de intimidade com o parceiro e a ansiedade. Além disso, fatores externos também podem atrapalhar no momento de se atingir o clímax, como o consumo de drogas e bebidas, o local não apropriado e a pressa. Para evitar que esses problemas aconteçam, é importante manter um diálogo aberto com o parceiro, para deixar bem claro o que você gosta ou não durante as relações sexuais. Procurar conhecer o próprio corpo, se tocando e vendo as formas de carinho mais prazerosas, é outra medida que pode ajudar bastante as mulheres a aumentar o prazer que sentem durante as relações sexuais.

Por essas razões, é importante estar atenta para o fato de sentir ou não prazer no ato sexual e, se for o caso, procurar um especialista para auxiliá-la a descobrir a razão do problema. O profissional mais indicado para tratar das dificuldades físicas é o ginecologista, enquanto o psicólogo é o especialista que você deve procurar caso ache que a dificuldade em obter prazer sexual pode ter fundo emocional.

Pílula do dia seguinte pode colocar a saúde em risco



Pílula do dia seguinte pode colocar a saúde em risco
A pílula do dia seguinte virou febre como alternativa para evitar a gravidez há pelo menos dez anos
O que é
Os dois tipos mais comuns são o que vem em duas doses (um comprimido para ser tomado após o sexo desprotegido e outro 12 horas mais tarde) e o de dose única, que deve ser ingerido logo depois da transa. Nos dois casos, o princípio ativo é o levonorgestrel, um derivado sintético do hormônio progesterona, em concentração de 1,5 miligramas (na dose única) e 0,75 miligramas (em cada uma das duas doses). Uma diferença em relação às pílulas comuns é que a do dia seguinte não contém o hormônio estrogênio na fórmula.

Como funciona
"A sobrecarga hormonal vai alterar as características do endométrio (o tecido que reveste o útero) e criar um ambiente impróprio para a implantação do embrião, caso haja o encontro do óvulo com o espermatozoide e a fecundação", descreve a ginecologista Rosa Maria Neme, diretora do Centro de Endometriose São Paulo. Se o embrião já estiver instalado, a pílula não vai fazer com que ele seja removido, isto é, não vai provocar o aborto.
Eu posso?
Teoricamente, todas as mulheres podem consumir a pílula do dia seguinte, mas o ideal é que seja sob prescrição médica. "No caso do comprimido com estrogênio, ele deve ser evitado por mulheres diabéticas, hipertensas ou com histórico de trombose na família, pois a alta quantidade de hormônio pode levar à formação de coágulos e à obstrução dos vasos sanguíneos", diz Arnaldo Schizzi Cambiaghi, ginecologista especialista em reprodução humana, de São Paulo.

O que vem depois
Diferentemente das pílulas mais antigas ou das que têm estrogênio, as de levonorgestrel não costumam provocar náusea, dor de cabeça ou vômito. "Ainda assim, algumas garotas sentem", diz Rosa Neme, que alerta: se o vômito acontecer dentro de 12 horas depois de tomar o remédio, é melhor repetir a dose, pois pode ser que ele seja eliminado. Um pequeno sangramento nos dias seguintes também é esperado.
POSTADO SAUDE DA MULHER Fonte:ESPAÇO SAUDE DA MULHER

Você não precisa sofrer de TPM

Engana-se redondamente quem acha que TPM é frescura. Tensão Pré Menstrual é um problema muito sério, que para muitas mulheres dá a sensação real de que o mundo vai acabar. Trata-se de um mal que acomete entre 75 a 80% das mulheres, das quais 8% manifestam acentuados sintomas físicos e comportamentais, como mudança de apetite, cólicas, dor de cabeça, inchaço, insônia, ansiedade, depressão e raiva.

A Medicina ainda não sabe com certeza o que causa a TPM, apenas que ela está ligada à ovulação, e que deve ser disparada pela produção de hormônios sexuais durante o ciclo menstrual. Por se tratar de uma síndrome, com sintomas que variam muito de intensidade, não existem tratamentos específicos. Cada caso deve ser avaliado individualmente.

Quando a TPM é caracterizada por dores e incômodos acentuados ela é chamada Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM), para o qual, com certeza, seu médico irá ajudá-la a encontrar uma forma (seja por tratamento ou mudanças de hábitos) de amenizar o incômodo.

A TPM também mexe com o temperamento e os conhecidos “humores” das mulheres. Fato é que elas ficam mais sensíveis nesta época. Situações comuns no dia-a-dia tendem a afetá-las emocionalmente com mais intensidade. A disposição também não é a mesma; muitas têm uma sensação de fadiga acentuada. Esses sintomas fazem com que haja diminuição nos interesses pelas atividades de costume, e até mesmo as relações interpessoais podem sofre alterações. O humor e a auto-estima oscilam constantemente neste período, acredita-se, graças às alterações hormonais que acontecem às vésperas do ciclo feminino chegar ao fim.

Algumas dicas simples para o dia-a-dia podem ajudar e muito! Mudanças na alimentação, com a diminuição do consumo de gordura, sal, açúcar e cafeína e a introdução de alimentos ricos em cálcio, além da redução da ingestão de álcool e a prática de exercícios regulares, são armas valiosas para combater a TPM.

Fique atenta: caso você leve uma vida saudável e mesmo assim a TPM comprometa a sua rotina, é sinal de que precisa de cuidados médicos. Procure um especialista, e leve anotado todos os seus sintomas, pois ele poderá lhe orientar a como melhor combatê-la.

Dr. Humberto Tindó Fonte:espaço saúde da Mulher

Tratamentos estéticos com chocolate






O chocolate pode trazer benefícios ainda maiores para as mulheres, além do prazer de saboreá-lo. Os tratamenos estéticos com o tão desejado chocolate garantem pele e cabelos mais bonitos. Na matéria publicada no portal IG, você confere os principais tratamentos e como eles funcionam, deixando as mulheres lindas.

Tratamentos estéticos com chocolate

Ingrediente pode ser usado em procedimentos para cabelos, hidratantes, contra a celulite e até em bronzeamento

Júlia Reis, iG São Paulo

Clínicas e salões de beleza oferecem tratamentos que usam o chocolate, famoso inimigo da dieta, como um aliado da estética. Em São Paulo, Spas como o Cattel e o Renaissance têm procedimentos com o ingrediente que ajudam a reduzir medidas, como esfoliação, massagem e aplicação de creme com textura de musse de chocolate, potencializado com um lençol térmico. No Spa de chocolate na Clínica Arthys, no Rio de Janeiro, o banho de hidromassagem mais parece uma sobremesa: com cacau, leite em pó e óleo de amêndoas.

“O ativo utilizado é o pó extraído da amêndoa do fruto cacau, rico em flavonóides e que constitui um potente antioxidante, combatendo os radicais livres e favorecendo a hidratação”, explica a dermatologista Roseli Andrade. Segundo ela, tratamentos com loção tônica, máscaras faciais e corporais, massagens e banhos de imersão previnem o envelhecimento e trazem brilho para pele e cabelos.
Segundo Roseli, tratamentos de chocolate são mais indicados para quem tem peles e cabelos desvitalizados e ressecados e, em outros casos, podem aumentar a oleosidade. Ela indica uma máscara caseira que pode ser feita semanalmente para hidratar e recuperar o brilho da pele: duas colheres de pó de cacau, um copo de iogurte natural e duas colheres de chá de mel. A mistura deve ficar de 15 a 20 minutos na pele e ser enxaguada com água fria.

Produtos com cacau para usar em casa
Quem deseja dar um presente diferente nessa Páscoa ou fazer seu próprio tratamento com chocolate em casa, pode contar com produtos que levam o ingrediente na formulação e são aplicados com facilidade. Veja algumas sugestões: Fonte:Espaço Saúde da Mulher

Conheça a síndrome do bumbum sarado

Você sabia que malhar demais o bumbum pode ocasionar problemas de saúde? Musculação, exercícios localizados, corrida ou bike podem desenvolver a “síndrome do bumbum sarado” ou, como é cientificamente conhecida, a síndrome do piriforme. Na matéria publicada no portal IG, especialistas explicam como o problema se desenvolve.

Conheça a síndrome do bumbum sarado

A patologia tem incidência aumentada em mulheres que malham com muita intensidade os músculos da região glútea

Yara Achôa

Recente pesquisa de uma rede de tratamentos corporais, realizada com 3.500 mulheres em todas as regiões do Brasil, sobre as preocupações estéticas da brasileira, mostrou que a maioria não está segura com o próprio corpo.
Uma das áreas que mais incomoda é a região glútea (26%) – segundo a pesquisa, elas também querem melhorar o aspecto da barriga (69%) e dos seios (46%). Não é de se espantar, portanto, o empenho nas academias em busca do corpo sarado – especialmente para definição de abdômen e firmeza do bumbum.

Só que pessoas que exercitam excessivamente os glúteos – com musculação, exercícios localizados, corrida ou bike – podem desenvolver a “síndrome do bumbum sarado” ou, como é cientificamente conhecida, a síndrome do piriforme. Estudos apontam predominância maior de casos femininos, na proporção de seis mulheres para cada homem.
Músculo piriforme

Para entender a patologia é preciso conhecer a anatomia do piriforme, um músculo em forma de pera que faz parte de um conjunto de músculos localizados profundamente na região glútea.

“A função dele é fazer a rotação externa da coxa, além de auxiliar a abdução (abertura da coxa). Sua extensão vai da bacia até a cabeça do fêmur”, explica o neurologista Luiz Alcides Manreza, do Hospital São Luiz. Por baixo desse músculo passa o nervo ciático.

O médico adverte que, além da musculação executada de maneira errada ou com muito peso, a corrida (especialmente em subidas) e o ciclismo podem levar à síndrome. O implante de silicone na região glútea seria outra forma de comprimir o músculo piriforme e causar a irritação do ciático.

Tratamento

A patologia tem difícil diagnóstico – talvez por isso não seja considerada tão comum. “Realizamos o exame físico, investigamos e chegamos a um diagnóstico por exclusão de outros quadros”, revela Luiz Manreza. Em relação a exames, a ressonância magnética pode auxiliar a detectar o problema.

Na fase aguda, para aliviar os sintomas da “síndrome do bumbum sarado”, os especialistas costumam prescrever relaxante muscular, analgésico e antiinflamatório.

Repouso ou diminuição da carga de exercícios também é necessário. Acupuntura e fisioterapia podem complementar o tratamento.

“Depois, é essencial que se faça um trabalho de reequilíbrio muscular e alongamento. Em casos crônicos, podemos usar até a toxina botulínica para bloquear o músculo e impedir a compressão do ciático”, explica Gilbert Bang.

Dicas

- Nos exercícios com quatro apoios, procure contrair o abdômen para não forçar a coluna ao elevar a perna

- Não exagere na carga de exercícios para os glúteos

- Passar o dia sentada e malhar muito depois aumenta as chances de se desenvolver a síndrome. Levante-se e alongue com frequência

- Atenção em caso de queda sentada, especialmente se deixar um hematoma na região glútea

- Caso a dor persista por mais de três semanas, procure um especialista em quadril.
Publicado Saúde da Mulher
Fonte:Espaço Saúde Da Mulher

Beber café pode reduzir em 57% chance de ter câncer de mama

A bebida mais tradicional entre os brasileiros, o café, pode ajudar a combater uma temida doença entre as mulheres: o câncer de mama. É o que revela pesquisa feita por especilaistas da Karolinska Institute, na Suécia, publicada no portal Terra.

Beber café pode reduzir em 57% chance de ter câncer de mama

Beber cinco xícaras de café por dia pode ser mais saudável do que se pensa. Após analisarem seis mil mulheres que já haviam entrado na menopausa, especialistas da Karolinska Institute de Estocolmo descobriram que mulheres que bebem café têm 57% menos chances de desenvolver câncer de mama, como divulgou o jornal britânico Daily Maildesta quarta-feira (11).

O café seria um aliado na redução da absorção de receptores de oestrogênios causadores do câncer de mama maligno. Os pesquisadores disseram acreditar que o café possui diferentes compostos que colaborem com o combate de outros tipos de câncer de mama, mas outros estudos ainda precisam ser feitos.

Na Universidade do Missouri (EUA), os cientistas descobriram que algumas frutas e nozes ricas em apigenina também seriam capazes de reduzir significamente a formação de tumores de mama em ratas.

Fonte:Espaço Saúde Da Mulher